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Decida passear na obra

Editorial

Decida passear na obra

Por Werno Elias Koch – Empresário, proprietário da Integrity Imobiliária e Incorporadora, Corretor de Imóveis, Perito Avaliador Imobiliário credenciado pelo CNAI e Graduando em Gestão Imobiliária.

(45) 9 9801-6307

integrityimoveis@gmail.com

 

Bem, depois de tanta procura, você finalmente comprou seu lote ideal, aquele onde agora incluirá a casa de seus sonhos.

E como será a casa dos seus sonhos?

Sei que está pensando em fazer tudo sozinho, afinal, pode ficar mais em conta e além de tudo, você gosta de se sentir no controle.

Como sabe, gosto de descomplicar tudo, portanto, a partir de agora vou colocar duas situações para você pensar: administrar sozinho a construção ou contratar uma construtora.

No final, você decide, como sempre.

Primeira opção, vai administrar sozinho.

Tomará as rédeas da situação, estará envolvido desde a contratação do projeto, até o último retoque final na pintura:

Seu nome a partir de agora é: “Mãos à Obra”.

Não tenho nada contra sua vontade, além de tudo, admiro muito pessoas polivalentes como você, que atua em todas as frentes e adora desafios.

Então, Senhor ou Senhora Mãos à Obra, vamos nessa “vibration”.

Contratar engenheiro, mestre de obras e sua equipe, fazer orçamento do que precisa, ir a várias lojas de materiais de construção pesquisar preços (inclusive internet), ver melhores opções e condições de pagamento, avaliar, retornar à loja escolhida e realizar a primeira compra, não esquecendo de dar aquela chorada na hora de passar o cartão. Começando a compra pelo bruto: cimento, areia, brita, tijolos, ferro, madeira…

Sempre acho que comprar materiais de construção é quase como fazer o rancho do mês para casa, onde sempre esquecemos algo; no outro dia estaremos lá no supermercado novamente.

Levou junto contigo, claro, o pedreiro, para dar umas dicas na hora de comprar o melhor pelo menor preço, o material que precisa de imediato e o que poderá esperar mais um pouco, mas alerto que este “pode esperar” não demora muito a acontecer.

Acabou, comprando algumas coisas que o pedreiro  precisava também, coisas simples, como um prumo novo, uma régua ou algo mais. Dele não cobrou nada, afinal, não custa fazer um agrado àquele que estará contigo, firme no trabalho nos próximos meses.

Desculpe, não quis te assustar falando sobre meses, mas é o que levará na concretização deste sonho.

“Concretização”… adoro esta palavra! Tudo a ver com nosso assunto de hoje: concreto.

Incrível como vamos conversando e as analogias das palavras vão surgindo. Nossa língua de Camões, por vezes tão questionada, é fantástica.

Camões, ao deleitar-se escrevendo “Os Lusíadas”, jamais poderia imaginar onde nossa imaginação poderia chegar. Aliás, caso você me pedisse para comparar a saga de sua construção a alguma obra literária,  diria que esta seria uma boa comparação.

Grande trabalho!

Mas, voltemos ao campo de batalha, digo, da obra… da tua construção, enfim.

Tudo indo às mil maravilhas, desenvolvendo a toque de caixa, até chegar a hora de fazer a fundação e descobrir que existe uma pedra gigantesca que precisa ser perfurada.

Bem-vindo ao time dos construtores!

“Meu”, ninguém me avisou que isto poderia acontecer, nem o corretor?

Deixemos o corretor fora desta encrenca, afinal, ele intermediou a venda e nem mesmo o antigo dono sabia disso ou precisaria saber. Ele nunca precisou construir nada ali, você sim.

Uma das primeiras lições de quem constrói, é que estará sujeito ao inesperado e à intempéries.

Intempéries?!

Não é que começou a chover de repente?!

Lembra dos meses para concretizar tua obra? O fator fenômenos da natureza também participa.

Bem, outra coisa que com certeza você sabe, meu querido amigo Mãos à Obra, é que todos os dias precisará estar na: OBRA!

Em média serão de 2 a 3 horas diárias em que precisará sair de teu trabalho para atender os pedidos e alguns “BOs” que não irão parar de chegar.

Aí eu te pergunto: qual é o custo de oportunidade de sua função?

Ou, se preferir, quanto custa tua hora de trabalho e até mesmo aquele negócio que deixaste de fechar no momento que precisou se ausentar de sua função para sair correndo comprar os tais materiais que faltaram de última hora, caso contrário para tudo.

Você até mesmo deixou uma conta aberta na loja de materiais para que seu pessoal pudesse se virar com mais liberdade, combinou com o dono da loja em pagar no final do serviço…

Com certeza, você saberá para toda tua vida quanto custa um pacote de pregos, somado a mais algumas coisinhas que foram necessárias para não parar o empreendimento, como alguns parafusos, uma fita, arame recozido… a lista é grande, respira.

A ideia em te falar sobre estes entremeios na realização de teu sonho, não tem, em hipótese alguma, a intenção de te assustar, pelo contrário, estou aqui para lhe dar opções de escolha, aliás, todo trabalho tem suas particularidades e estas situações que coloquei, não são uma regra. O que tento colocar, é que todos os dias surgirão coisas novas, muitas vezes, coisas simples, noutras, nem tanto.

É lógico que, em você administrar sua construção, o primeiro interesse é valorizar ao máximo seu dinheiro, o qual custou tanto a juntar, mas se parar para pensar no custo de oportunidade que sacrificaste, mais o desgaste físico e emocional, do estresse que passou nestes intermináveis dias, tudo isso, quanto lhe custou?

Não vou nem te falar do material que acabou sobrando no final de tudo, dos entulhos que ficaram para o momento da limpeza e do material perdido durante a obra, por exemplo, no momento em que você foi chumbar o portão e bem na hora deu aquela chuva repentina desmanchando e lavando todo o trabalho, desperdiçando todo o material usado…

Como você sabe, represento também uma construtora, com profissionais preparados, onde entregamos sua casa, desde o projeto até as chaves.

Construtora esta que vem conquistando a cada dia mais o mercado e deixando clientes satisfeitos. Rapidez e qualidade são alguns dos diferenciais oferecidos.

Poderia, é claro, estar sendo parcial, mas parto do princípio de que não se deve subestimar a inteligência de meus clientes, que por infinitas vezes, têm mais informações do que eu.

Minha primeira função é esclarecer, dar alternativas, onde o resultado almejado é sua SATISFAÇÃO, escrito em caixa alta, para que a claridade da intenção seja gritante.

Sugiro que venha até a minha imobiliária, possamos conversar, vamos até seu lote ou chácara, analisar, fazer um orçamento, uma consultoria, orientar dentro de nossas experiências o que pode ser feito, trocar ideias…

Ninguém falou em custo até agora; você só pagará se contratar a construção e no tempo que ela evoluir. Trabalharemos para que possa também trabalhar na sua profissão, aquela que ama e lhe dá condições para progredir e que lhe deu capital para esta vitória.

Acredito que a partir deste dia, seu nome não será mais Mãos à Obra, e sim, “O Dono da Obra”.

Decida passear na obra, faça valer todos os méritos que lhe são de direito.

Deixe que trabalhemos para que você possa desfrutar melhor de coisas também muito importantes, cuidar de sua saúde, por exemplo.

Leve sua família e amigos sempre que quiser acompanhar o que está acontecendo na edificação.

Sua família merece tua companhia e você também.

Você continuará no controle da situação e haverá um contrato lhe dando garantias.

Viva as boas surpresas do dia a dia da tua obra, onde de uma hora para outra, verá as paredes sendo levantadas. Acompanhe a destreza de profissionais capacitados trabalhando por você,  trabalhadores que têm por trás de tudo,  uma construtora séria, lhes dando segurança, com a planilha debaixo do braço, com metas e prazos a serem cumpridos, por você.

Deixe fluir…

Decidir passear na obra lhe fará bem, se dê mais tempo para o desfrute.

No final, colocando tudo na ponta do lápis, como sempre fizeste, verá somente vantagens. Cada um trabalhando no seu ofício, todos ganhando.

Lembre-se sempre do ganha-ganha, é o que há!

Grande abraço!

http://integrityimoveis.com.br/

 

Editorial
Kelli Cristina Scherer e Leomar André Thiel - Diretores da Revista Paz

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