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“Deus faz milagres…”
“Deus faz milagres, louvado seja o nome Dele”
Ingrid Zanuto de Freitas (30) é casada com Mateus Diego Pavelski (29). Atualmente, mora em Araçatuba (SP). O casal se conhece há 9 anos, da época em que faziam faculdade em Cascavel (PR). Ela é Administradora (atualmente, cuida da casa e da família) e ele, é cirurgião dentista e atende em algumas clínicas da região Oeste paranaense, inclusive em Marechal Cândido Rondon. E foi numa cirurgia de retirada de sisos, que conheci essa família abençoada. Mas, nada sabia sobre eles até ver um vídeo da Ingrid no Instagram e convidá-la para compartilhar com os nossos leitores um milagre chamado Samuel que, com quase dois aninhos, abrilhanta a nossa edição especial do Mês das Crianças! Confira… você vai se emocionar:
Uma notícia inesperada
“Desde que me conheço por gente, meu sonho sempre foi ser mãe. Um dia, em uma consulta simples de rotina, descobri que eu, mesmo tendo sido sempre absolutamente saudável, não conseguiria engravidar naturalmente e, se engravidasse, essa gravidez não chegaria ao meu útero, pois eu estava com uma obstrução nas trompas. Saí do consultório chorando muito e, no caminho de volta para o trabalho, liguei para o Mateus em prantos, que também ficou sem acreditar. Passei um mês inteiro chorando e criando coragem para ir atrás de exames mais profundos e outras opiniões médicas, enquanto desenvolvi várias enfermidades desencadeadas pelo psicológico. Naquele mês, eu que sempre tive uma relação próxima com Deus, mas estava afastada da casa Dele e das coisas Dele há muito tempo, voltei para a igreja, pedindo a Ele que realizasse meu sonho de ser mãe. Uma noite, em um devocional que estava fazendo, a leitura, dentre outros apontamentos, era sobre Ana, uma mulher infértil que clamou ao Senhor e pediu por um milagre, fazendo uma promessa de que ela devolveria esse filho para Ele, para servir no Reino de Deus. O que eu li tocou meu coração e a minha oração foi diferente. Eu disse para o Senhor que Ele sabia que meu sonho era ser mãe, mas que se não fosse da vontade Dele, eu não queria mais. Olhei para o Mateus e falei isso com toda a sinceridade. Falei para Deus ainda que se fosse da vontade Dele e eu engravidasse, meu filho ou filha seria Dele, antes de meu. Depois daquela noite, fiquei em paz e todo o desespero passou. Devido às enfermidades que surgiram pelo psicológico e aos remédios que eu estava tomando, desenvolvi uma hepatite medicamentosa e então parei de tomar todos eles, parando também de tomar meu anticoncepcional. Passado esse um mês, descobri que estava grávida. Veio a alegria e junto a tristeza de lembrar do que a médica tinha me falado. Foram semanas de angústia até que em um ultrassom, descobri que a gravidez era normal e estava no útero. Quando questionei o médico que estava realizando o ultrassom sobre a obstrução que eu tinha nas trompas, ele disse que ela não desaparece, mas que surpreendentemente tinha desaparecido e o líquido estava para fora delas, formando até um cisto, mas que não atrapalharia em nada. Deus fez um milagre, louvado seja o nome Dele”, explica.
Mais lutas…
Ingrid conta que a gravidez não foi fácil. Desde o começo, teve complicações: descolamento ovular, diabetes gestacional, líquido amniótico muito aumentado, trabalho de parto prematuro e no final um início de pré-eclâmpsia que resultou em uma cesárea de emergência com o Samuel nascendo um pouco prematuro. “Dei à luz, tirei algumas fotos com ele, e em seguida, ele foi para a incubadora, onde ficou no oxigênio por dois dias. Só pude vê-lo 24h depois, pois não podia levantar da cama devido aos remédios que eu estava tomando. Depois de quatro dias, tivemos alta, eu fiquei ótima, o Samuel também. Louvado seja Deus! Em todo o tempo, Deus se mostrou à frente de cada detalhe. Quando a bênção é grande, o deserto também. Mas o Senhor nunca nos abandonou e cuidou de absolutamente tudo. Cada médico e cada profissional foram bocas e mãos Dele. Passei uma gravidez tensa, passei um parto e pós-parto difícil, eu tinha medo, a cada dia/semana era uma coisa nova que aparecia, mas meus olhos nunca deveriam ter se desviado nem por um segundo Dele, para que eu tivesse a certeza que não precisava ter tido medo”, destaca emocionada.
Um desafio ainda maior…
Recentemente, com um ano e meio do Samuel, veio mais uma batalha. Ele sempre teve uma barriguinha grande e estufadinha, desde que nasceu. Com acompanhamento médico, os pais sempre fomos tranquilizados ouvindo que ele não tinha sintoma nenhum, que era grande e gordinho acima da média para a idade dele e, ainda, que as crianças até uns 4 anos de idade têm mesmo essa barriga mais estufadinha. “E hoje vemos que realmente era dele, pois ela continua praticamente igual. Porém, pessoas da minha família e da família do Mateus, sempre comentavam que a barriga dele era muito grande e que não era normal, mas isso nunca nos incomodava porque já tínhamos respaldo. Até que um dia, a mãe do Mateus ligou para ele e disse, do nada, que ia falar pela última vez para vermos a barriga dele porque quando ela tinha 3 anos, a barriga dela era assim e ela tinha algo que precisou de uma intervenção. Naquele dia eu senti algo diferente: fiquei extremamente nervosa, quebrei um copo que estava na minha mão e chorava muito. Era o Espírito Santo me incomodando, usando a vida da minha sogra. Marquei consulta em uma outra médica que nunca tínhamos ido, especialista em barriga de criança, para o dia seguinte. Enquanto isso, trocando a fralda do Samuel, resolvi examinar a barriga dele e senti algo muito duro de um lado, que não tinha do outro. Quando fomos na médica, ela também achou que não era nada, mas pediu um ultrassom e um raio-x. Eu sentia no meu coração que era algo e algo ruim. O ultrassom mostrou um tumor muito grande no rim direito. Quando mandei o resultado para a médica, ela pediu para nem voltar nela e já ir direto em uma oncologista pediátrica, que só tinha consulta para muito tempo depois, mas Deus mais uma vez cuidando de tudo usou essa médica inicial para fazer a ponte e conseguir uma consulta para dois dias depois. O nosso pesadelo estava só começando. Ter que marcar consulta para o meu nenê de 1 ano e meio em uma oncologista, já tinha me aberto o chão. Quando passamos na consulta, de cara a médica já disse que provavelmente se tratava de um caso de câncer infanto-juvenil mas que o tumor não era parecido com nada do que ela já conhecia e que tomografias e biópsia eram imprescindíveis. Eu e o Mateus em prantos, ela pegou na minha mão, me abraçou, enxugou minhas lágrimas e disse que eu não estava sozinha e que ela seria a razão e cuidaria de tudo para mim. As tomografias e a biópsia que só tinham para um mês depois, ela conseguiu em três dias. Deus mais uma vez cuidando de tudo, mesmo sem eu não ter forças para pedir nada até aquele momento. No dia em que voltamos da oncologista, minha mãe olhou para mim e falou para eu não soltar a mão de Deus. Eu, chorando muito, disse que Ele já tinha soltado a minha e me perguntava onde Deus estava naquele momento. Eu só queria que alguém ficasse com o Samuel para eu poder me acabar de chorar. E só perguntava para Deus o ‘porquê’? por que não em mim e sim no Samuel que era só um nenê? Quando anoiteceu e minha mãe foi embora e o Samuel e o Mateus foram dormir, eu deitei chorando e sem conseguir falar muitas palavras com Deus. Mas o Espírito Santo intercede e ora por nós, com gemidos inexprimíveis, quando não conseguimos. Acordei no dia seguinte e meu desespero tinha passado. Comecei a incrivelmente sentir paz, e, mesmo sem ainda entender, eu parei de questionar e comecei a pedir para que Deus continuasse no controle e nos desse tudo o que precisávamos para enfrentar aquilo (o que eu deveria ter feito desde o primeiro momento). Ainda antes dos exames, a médica nos chamou e disse que estudando mais a fundo com outros médicos o caso do Samuel, começaram a suspeitar de um tumor muito raro, mas benigno. Respiramos. Com as tomografias e a biópsia, se confirmou que o tumor era apenas no rim e que o possível diagnóstico era esse tumor muito raro, porém benigno. Respiramos mais um pouco. Com os resultados, a oncologista disse que era cirúrgico e nos passou para um cirurgião pediátrico da nossa cidade, que mais uma vez só tinha consulta para muitos dias depois e essa médica conseguiu para nós no mesmo dia. Quando chegamos na consulta com o cirurgião, ele estava com um artigo na mão estudando sobre o caso do Samuel e dizendo que a hipótese diagnóstica que ele tinha era rara e havia apenas 200 casos descritos na literatura, sendo que nunca tinha pegado um caso desse tipo de tumor. Se mostrou assustado com o tamanho do tumor, nos informou da gravidade e dos riscos da cirurgia, mas disse que daria para ele fazer. Saí da consulta incomodada, porque apesar dele ser um ótimo profissional, não gostei do jeito que ele conduziu a consulta. O Mateus disse que era porque ele teve que falar o que eu não queria ouvir, mas não era só isso. Conversei com Deus e continuei pedindo para que Ele abrisse e fechasse as portas e mandasse pessoas conforme a vontade Dele. No dia seguinte pela manhã, esse médico ligou para o Mateus pedindo para ele ir ao consultório, e lá informou que não iria fazer a cirurgia pois tinha estudado mais a fundo e achado ainda mais complicações incluindo o que se parecia com um trombo em uma veia, o que além de precisar de outra estrutura para a cirurgia, sugeria que poderia ser maligno, contrariando a biópsia inicial. Disse ainda que estava tentando a transferência do Samuel para o Hospital de Câncer de Barretos, sendo que poucas horas após nos informou que tinha conseguido. O pesadelo parecia que ficava cada vez pior. Mas Deus mais uma vez cuidando de tudo. Um hospital que tem anos de fila de espera, em uma semana estávamos nele. Lá eles analisaram novamente o material da biópsia, fizeram novas tomografias e exames clínicos. Ao mesmo tempo em que continuaram suspeitando da hipótese de um tumor raro porém benigno, também continuaram em dúvida do diagnóstico. A médica de Barretos também disse que sobre esse tumor benigno só havia 200 casos descritos na literatura mas que alguns que aconteceram no Brasil eles já tinham operado lá. Com as novas tomografias, eles viram que não havia trombo e que parecia apenas cálculos descendo pelo canal da urina, porém viram tumor também na glândula acima do rim. Era sempre assim, uma notícia boa e em seguida, uma ruim. A médica disse que o tumor benigno por via de regra não invade órgãos adjacentes e que para não falar que não tinha nenhum caso, desses 200 teve apenas 1 descrito na literatura que era benigno e invadia. Disse então, que provavelmente a biópsia podia não ter conseguido pegar a realidade da peça inteira e que podia ter malignidade lá dentro. Discutiram o prosseguimento do caso do Samuel com um grupo brasileiro de 30 médicos especialistas em tumores renais na infância, e decidiram fazer a cirurgia direto, sem nenhum tratamento antes. Após a cirurgia, fariam uma nova biópsia e decidiriam o que fazer. Sobre o cirurgião, Deus foi tão bom que mandou um que foi o oposto do primeiro. Até o mínimo detalhe que tinha me incomodado, Deus mudou. Esse novo cirurgião pegou na minha mão, assim como a oncologista inicial, e também disse que eu não estava sozinha e que daria tudo certo. Também falou dos riscos e gravidade da cirurgia e da dificuldade que encontrariam, mas disse que o Samuel sairia dela bem, da mesma forma que entraria, e sem aquele ‘bichão’ que estava dentro dele”, relembra muito emocionada.
A cirurgia
Ingrid conta que chegou o dia da cirurgia. Descobriu o tumor dele em casa no dia 10 de março, e dia 24 de abril ele já fez a cirurgia. Deus cuidou de tudo com uma rapidez que espantou a todos. Foram 6 horas de cirurgia. “Entregamos nosso nenê de manhã e fomos ver ele após o almoço, já na UTI. Eu e o Mateus ficamos 6 horas na recepção do centro cirúrgico, sem notícias. Eu não derramei uma lágrima. Quando o Mateus percebia que minha respiração estava ficando curta e acelerada e eu não parava de andar de um lado para o outro, ele colocava louvor no meu celular e colocava no meu ouvido. Deus dá uma força tremenda, que só pode vir Dele, porque humanamente não somos capazes. Até que o cirurgião saiu e sentou lá na recepção do nosso lado. Pegou na minha mão e nos disse que a cirurgia surpreendentemente tinha sido perfeita, que eles surpreendentemente conseguiram tirar o tumor inteiro (o Samuel tirou o rim inteiro que estava com o tumor) sem lesionar nenhum órgão (o que era muito difícil pois o tumor estava aderido em vários deles), e que o Samuel não tinha sangrado praticamente nada (o que também era muito difícil, pois o maior risco da cirurgia era hemorragia). Olhou para mim e disse que o Samuel era um guerreiro. Eu perguntei que tamanho era o tumor, e ele disse que era do tamanho de um melão. Eu achei que era exagero até ele nos mostrar a foto. Eu olhei para o Doutor e perguntei como o Samuel nunca tinha tido nenhum sintoma e como aquilo cabia dentro dele junto com todos os outros órgãos, e ele olhou para mim e fez sinal que não tinha como saber. Deus mais uma vez. O médico disse que também precisava falar da parte ruim, como aconteceu sempre desde o início. Disse que chamou até o patologista na hora da cirurgia para já ver a peça, pois ela era predominantemente cística, o que era característico de tumor benigno, mas invadia a glândula acima do rim, invadia o canal da urina (na hora da cirurgia viram que não era trombo nem cálculo e sim o tumor invadindo), e havia linfonodos muito aumentados em volta, o que era sinal de tumor maligno. Disse para nós que não tinha resposta para nos dar, pois não era um comportamento normal daquele tumor, e que teríamos que aguardar um mês para o resultado da biópsia sair e vermos o que teria que ser feito. Eu declarava a todo tempo para os médicos e para todas as pessoas que já tinha dado tudo certo em nome de Jesus, porque Deus estava à frente e com Ele de qualquer jeito dá certo, mesmo que dê errado aos nossos olhos. O Samuel fez a cirurgia em uma quinta-feira, e ficou até sábado à tarde na UTI, quando foi transferido para o quarto, e no domingo à tarde já teve alta. Ainda na UTI, já parecia que ele não tinha feito nada, muito menos uma cirurgia tão complexa. No domingo, três dias depois da cirurgia, ele já estava correndo, brincando, sem tomar mais nenhum remédio, nem para dor. O médico disse que se fosse qualquer um de nós, seria 3 meses para voltar a andar. A recuperação foi perfeita, a cicatrização foi perfeita. Ele realmente saiu da cirurgia da mesma forma que entrou. Deus é Deus. Quando saiu o resultado da biópsia, fomos para Barretos buscá-lo, e o Samuel foi com uma camiseta escrito ‘Deus está no controle’. A médica olhou e disse ‘é, Deus está no controle mesmo’. Continuou dizendo que tinha vindo trazer boas notícias, e que surpreendentemente todas as biópsias tinham dado benignas, e que então o Samuel foi considerado curado só com a cirurgia sem necessidade de nenhum tratamento. Glórias ao Deus do impossível. Estávamos celebrando quando logo veio um ‘mas…’. Na minha cabeça eu já estava ‘ô Deus, de novo?’. Ela disse que fizeram um exame genético no tumor e que tinha dado uma alteração genética também rara, e que se for confirmada com outros exames de sangue, predispõe o Samuel a um risco maior de ter câncer ao longo da vida em comparação às demais pessoas, inclusive alguns tipos específicos de tumores. Me bateu um medo novamente. Deus novamente testando a nossa fé. Na viagem de volta para casa, senti o Senhor falando claramente ao meu coração – ‘e aí, você vai viver com medo de acontecer alguma outra coisa ou vai continuar só confiando em mim, lembrando de tudo o que eu já fiz e de tudo o que eu posso fazer?’. E aí de novo o medo foi embora e veio a paz que excede todo o entendimento. O mais importante de tudo isso não foi o desfecho feliz, não foi não ter sido um câncer. Foi tudo o que Deus nos ensinou, foi a transformação que começou na minha vida, na vida do Mateus e na nossa casa, alcançando os nossos familiares e várias outras pessoas que foram impactadas. E tenho certeza que é só o começo. Mesmo se tivesse sido um câncer, mesmo se Deus não tivesse feito um grande milagre, nós já tínhamos tudo o que precisávamos para enfrentar tudo o que viria. Aprendemos a não esperar no desespero, mas sim confiando em Deus porque Ele sempre está no controle, mesmo nos momentos em que nada faz sentido. Aprendemos que nada é para nós, nem o milagre. Mas sim para a honra e glória Dele, para o avanço do Reino Dele. E que nós possamos continuar sendo usados por Deus, nos alegrando nas provações e não deixando a nossa fé se abalar nem no primeiro momento”, ressalta.
“O grande milagre”
Antes mesmo da cirurgia, a sua mãe olhou para ela e disse: “Ingrid, desde o começo eu tenho no meu coração que isso não é uma sentença e sim um testemunho. Porém a última palavra vem de Deus, e eu demorei mais de 50 anos da minha vida para aprender isso, mas hoje posso te dizer que mesmo eu amando o Samuel com todas as minhas forças, eu amo primeiramente a Deus, então seja lá o que Ele fizer, eu vou glorificar o nome Dele”. “Isso foi um tapa na cara muito grande para mim. Porque é fácil nós falarmos que amamos a Deus sobre todas as coisas. Mas e quando Ele mexe e até nos tira as pessoas que mais amamos nesse mundo? E quando vem o acidente, a enfermidade, a tragédia? Muitas coisas não vamos nem entender nessa vida, e Jesus mesmo nos falou que nesse mundo teríamos aflições, mas para ficarmos tranquilos porque Ele venceu o mundo, e Nele nós também vamos vencer. Pode ser que a vitória, o milagre que esperamos, não venha aqui. Mas a grande vitória e o grande milagre é a vida eterna que teremos com Ele. Sem sofrimento, sem dor, sem choro, sem tristeza. Enquanto aqui, nós continuamos firmes Nele e passando com fé o que tivermos que passar. É muito difícil, é uma luta diária. É um resgate diário da nossa mente – com leitura da Bíblia, oração, louvor. Nesse tempo nos cercamos de todos os lados com as coisas e as pessoas de Deus. Muitas pessoas oraram e clamaram pelo Samuel, recebemos muitas profecias e palavras direcionadas que vinham direto da boca de Deus para nós. Tivemos experiências extraordinárias com Deus. Lá no começo, antes de engravidar, eu disse para Deus que antes de meu, esse filho seria Dele. E assim é. O Samuel é um milagre e vai poder testemunhar a honra e a glória do nosso Senhor e Salvador. Que ele continue sendo um testemunho vivo do poder de Deus e continue sendo usado para levar muitas vidas para Jesus. Toda honra, toda glória, todo louvor e toda adoração sejam dados a Ele”, finaliza Ingrid.
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