Na última edição da Revista Paz, falamos a respeito de alguns pontos sobre o Banquete da Palavra.
Vamos recapitular uma parte:
A experiência vivida por Pedro, Tomé, Natanael, Tiago e João e mais dois discípulos na praia do Mar da Galileia, revela-nos que:
Primeiro: Quando os nossos recursos se esgotam, cria-se o momento para Deus agir com poder e milagres… (pesca milagrosa, rede cheia)
Segundo: Que a manhã da bênção coloca um ponto final na noite da dor, de lágrimas e sofrimento – Jo 21:3,4 e Sl 30:5
Terceiro: Que o Senhor preparou um Banquete para os seus filhos.
Agora, damos continuidade com mais algumas importantes lições. Confira:
O Banquete da Palavra possui fogo
O texto bíblico em foco: João 21:9 – nos informa a respeito da presença do fogo no Banquete preparado por Jesus; que os pregadores e ensinadores não esqueçam que o Banquete da Palavra tem fogo – (Jr 23:29) (Lc 24:32).
Como pregadores, não podemos dar ao povo três tipos de comida:
a) Comida seca – que não tem o óleo do Espírito;
b) Comida velha – que não tem o poder da renovação do Espírito;
c) Comida fria – que não tem o fogo do Espírito.
O Banquete da Palavra tem peixe e pão
Vez por outra, sou indagado por irmãos a respeito de como saber quando um avivamento é verdadeiro em uma igreja. Principalmente respondo aos mais afoitos, quando estes me dizem: – Pastor, lá em tal lugar tem muito fogo… a gente pisa na brasa pra lá e pra cá…
Sempre tenho respondido da seguinte maneira: – “Meu irmão, dá uma olhada, se sobre as ‘brasas’ tem peixe e pão… muita gente se engana redondamente a respeito – imaginam que avivamento só traz fogo e brasas”.
O verdadeiro Avivamento é bíblico – que traz sempre sobre as brasas: peixe e pão – “Logo que saltaram em terra, viram ali brasas, e um peixe em cima, e pão.” (Jo 21:9); avivamento é alimento para a alma.