Bendita seja a pessoa que tem o dom de ouvir e entender a necessidade do seu próximo… faço uso da palavra “seu” próximo, porque muitas vezes não será alguém conhecido que estará presente, mas um “estranho” que precisa estar com você naquele lugar e naquele momento.
Bendita seja a pessoa que além de saber ouvir também interprete de forma singela a necessidade dos que se encontram próximos naquele lugar e naquele momento.
O que a humanidade está precisando é da leveza de seres humanos mais “humanos”, que estes possam transmitir a tranquilidade em períodos turbulentos.
Que tenhamos entendimento que quando apontamos um dedo a alguém, estamos ao mesmo tempo apontando mais quatro dedos para nós mesmos, e quando me refiro a apontar dedos não é no sentido físico, mas sim mentalmente, cada vez que julgamos, zoamos, blasfemamos, entre outras atitudes, outro indivíduo, estamos também apontando dedos a ele, a diferença é que muitas vezes fazemos pelas costas e a pessoa nem fica sabendo, mas alguém muito importante fica: você mesmo.
Mas quem nunca fez isso? Todos já tivemos atitudes assim, e ainda tivemos muitas vezes no automático, sem percebermos já falamos, julgamos…
Acontece, não se culpe ou se julgue mal por isso, somos humanos e imperfeitos, imperfeitos aos olhos dos homens, mas perfeitos aos olhos de Deus, do nosso Criador.
Então, benditos sejamos nós, humanos, que na nossa imperfeição procuramos ser melhores a cada dia que passa de nossas vidas terrenas, procurando a felicidade na sua plenitude.
Bendito o que já entendeu que o relacionamento saudável consigo mesmo leva a relacionamentos saudáveis com o próximo, e então encontra a felicidade.
“Bendito seja você que na sua imperfeição humana procura constante perfeição divina para uma vida mais feliz”