“Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz”. Tiago 3:18
Não trabalho diretamente com agricultura, mas considero essa como uma das profissões mais dignas de respeito, e vejo como uma atividade de muita fé, pois o agricultor lança a semente na terra crendo na colheita, confiando que Deus proverá a chuva e o sol no tempo necessário: é uma pura e genuína dependência da providência divina. E, assim, o agricultor supre alimento ao restante da população. Entendo que, nas demais profissões, também dependemos de Deus para suprir nossas necessidades, apesar de talvez, não vermos com tanta evidência. E, independente da atividade também estamos semeando algo. A pergunta é: o que você está semeando?
A lei da semeadura é clara: “tudo o que o ser humano semear, isso também colherá!” (Gl 6:7 – KJA), portanto é importante sabermos o que estamos plantando, para não termos surpresas na colheita. No evangelho segundo Marcos, no capítulo 4, versículos 26 a 29, Jesus compara o Reino de Deus com uma plantação onde as sementes germinam e produzem os frutos para o tempo da colheita. E assim em nossa vida, cientes ou não, estamos plantando, e “quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espirito, do Espirito colherá a vida eterna”. (Gl.6:8 – NVI).
Como cristãos, servos do Rei Jesus, somos chamados a plantarmos sementes de Paz, pois “aqueles que são pacificadores plantarão sementes de paz e colherão fruto da justiça” (Tg 3:18 – NBV). E seguindo o exemplo do agricultor, façamos a nossa parte, semeando, em todo tempo, sabendo que o Senhor frutificará pois, “Ele as fará crescer, a fim de que vocês possam colher da sua colheita os frutos da justiça”. (2 Co 9:10b – NBV)