“Como é feliz a nação que tem o Senhor como Deus, o povo que Ele escolheu para lhe pertencer”! Salmos 33:12

Em breve, teremos a Semana da Pátria… e outro momento muito importante: as eleições para escolher os candidatos que estarão à frente do nosso estado e país. E como o cristão deve se portar em meio a tudo isso? Como podemos ser a diferença em nossa nação?

Confira a opinião de três entrevistados:

Como o cristão pode contribuir com o seu país?

Dagma Van Den Bylaardt Lutz, 43 anos

“Como cristãos, temos que cuidar, valorizar e defender o nosso país, sendo honestos em tudo que fazemos. Temos que ser realmente um exemplo a ser seguido. Principalmente orarmos pela nossa Pátria, pedir a Deus sabedoria, para saber como agir em qualquer circunstância, assim como em um ano como esse, onde vamos eleger o principal governante do nosso país para os próximos quatro anos, pedir para que Deus nos mostre o melhor caminho! Em II Crônicas 14:7 encontramos: ‘Se o meu povo que se chama pelo Meu Nome, se humilhar e orar, buscar a Minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus O ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua Terra’”.

Lucas Henrique da Costa Camargo, 24 anos

“O cristão em seu papel de contribuir para o seu país não se deve restringir a quatro paredes e apenas a sua comunidade evangélica. Deve agir num cotidiano, pensando em todos ao seu redor, principalmente baseado nas Escrituras Sagradas, contribuindo para seu país melhorar com o apego ao amor ao próximo, buscando melhorar as questões políticas e sociais. Estamos em um ano eleitoral e devemos lembrar o que nos diz as Escrituras em Provérbios 29:2: ‘Quando o governo é formado de homes justos e honestos, o povo vive feliz, mas quando os líderes de uma nação são maus e desonestos, o povo chora de tristeza’. Que nós possamos ser justos e honestos colocando pessoas de bem para governar nosso país. Que sejamos Sal da terra e Luz do mundo”!

Zaqueu Alves de Jesus, 46 anos

“O Evangelho diz: ‘Vós sois o sal da terra e luz do mundo’. Logo, se somos sal, a temperança de nossas obras diferencia-se de outrem; e se somos luz, não só brilhemos, mas também iluminamos… no nosso trabalho, no nosso comércio, em nosso relacionamento. E isso redunde em ações que fazem um país melhor”.