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Vencedores em Cristo!

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Vencedores em Cristo!

“Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio Daquele que nos amou” Romanos 8:37

O que essas pessoas têm em comum? Todas venceram a Covid-19. Até o fechamento desta edição, mais de 5.800 pessoas em Marechal Cândido Rondon haviam se recuperado da doença, segundo o relatório oficial do município.

Lamentamos muito pelas pessoas que não sobreviveram a esse vírus e nos solidarizamos com os familiares e amigos de cada vida.

Nesta reportagem, vamos falar de milagres que o Senhor fez. Testemunhos de pessoas que contrariaram a realidade física… que, pelos olhos humanos, não teriam esse desfecho da doença. Mas que tiveram uma segunda chance de viver aqui nesta Terra, para cumprir os propósitos do Senhor para suas vidas.

Este ano, novamente, não teremos uma grande comemoração presencial pelo aniversário do nosso querido município de Marechal Cândido Rondon. Mas, a nossa edição especial da Revista Paz traz materiais edificantes, para que possamos nos alegrar no Senhor e ter esperança. “O Senhor é a minha força e o meu escudo; Nele o meu coração confia, e Dele recebo ajuda. Meu coração exulta de alegria, e com o meu cântico lhe darei graças”. Salmos 28:7.

 

A tão temida intubação

Eduardo Wesslei Höhn, 21 anos, é natural de Marechal Cândido Rondon. Sua vida mudou muito com o novo vírus que assola o planeta. Ele conta que, desde o início da pandemia, manteve todos os cuidados e nunca esperava acontecer algo tão grave com ele. Na tarde de 18/02/2021, começou a apresentar febre, indo ao hospital antes da noite, onde já passou a usar oxigênio, perto das 20h. “Fiquei até a manhã seguinte, quando fui encaminhado a um hospital de Toledo; porém a doença continuou evoluindo, sendo encaminhado à UTI no dia 20/02/2021, onde fui intubado. Ao entrar na UTI, foi me dado comprimido que me fez dormir durante todo o processo de intubação, e não me lembro de nada desde aquele momento. Fiquei 27 dias na UTI (desses 22 foram intubados) e 6 dias internado no quarto, totalizando em 34 dias. Durante o tempo de intubação, minha mãe mantinha contato diariamente com os médicos; havia dias em que vinham notícias de melhora, mas na maioria das vezes eram notícias ruins, de piora da minha saúde, chegando a um momento em que os médicos já haviam feito tudo que podiam e que a única coisa que restava era orar e esperar por um milagre. Além da Covid, tive pneumonia onde a bactéria responsável era resistente a todos os medicamentos utilizados. Tomei drogas vasoativas e os antibióticos mais fortes que tem. Foi necessário realizar diversas vezes o procedimento de prona para respirar melhor durante o tempo de intubação, sendo preciso fazer também hemodiálise. Depois de 18 dias, comecei a me recuperar aos poucos até ser desintubado. Após acordar, fiquei na UTI em observação, onde ficava deitado o tempo inteiro, com sondas que me alimentavam enquanto faziam exames de sangue diariamente. Ao acordar, não tinha noção do que tinha acontecido e nem da gravidade da doença”, explica.

 

Um verdadeiro milagre!

Eduardo conta que, quando descobriu que estava contaminado, não teve medo, porém não imaginava que chegaria a uma situação tão grave. “Sempre penso que Deus está comigo, sempre peço a Ele para me restaurar. É um milagre eu estar vivo, inclusive, por diversas vezes, os médicos disseram que somente um milagre seria capaz de me curar. Sou muito grato, primeiramente a Deus pela nova oportunidade de vida, à minha família e a todos aqueles que oraram pedindo minha recuperação. Durante esse período, tive total apoio de minha família, amigos e até de pessoas que eu nem mesmo conhecia, com orações e a fé que me ajudaram e ainda ajudam a passar por esse momento difícil”, salienta.

Ele ainda está se recuperando da doença, tendo dificuldade em realizar algumas tarefas do cotidiano, muitas vezes necessitando de ajuda de outras pessoas, visto que ficou com as mãos e pernas comprometidas. Está fazendo fisioterapias para reabilitação total do corpo. “Precisamos ter fé em Deus, pois Ele sempre irá nos ajudar; devemos também manter sempre pensamentos positivos e ter força de vontade. Deus representa tudo na minha vida, todas as razões para estar vivo e agora com saúde e até a reabilitação é graças a Ele, além da minha família, amigos e todas as pessoas boas que me cercam. Deixo esse versículo, que sempre tenho comigo: ‘Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor seu Deus estará com você por onde você andar’. Josué 1:9”, finaliza.

 

Momentos de tensão…

Agripina Nequel de Meira, 69 anos, é mais uma vencedora da Covid! Os sintomas dela começaram no dia 19 de fevereiro de 2021, mas era algo leve, não teve febre, nem falta de ar, apenas cansaço e dor nas pernas. O filho, Adão Jonas de Meira, conta que a levaram à UPA, mas como não tinha outros sintomas e a saturação estava boa, foi liberada. “Porém, na semana seguinte, foi ficando cada vez mais fraca, permanecendo somente deitada, e apresentando confusão mental. No sábado (27), quando fui visitá-la, levei o meu oxímetro e medindo várias vezes, o resultado não passava de 82 (o normal é entre 95 e 99). Liguei no telefone do Atendimento para Covid e me orientaram a levá-la imediatamente para a UPA, onde já deu entrada em internamento. Fiquei internado na Ala Covid em tempo integral com a minha mãe, e acompanhei cada momento desta luta. Foram feitos todos os exames… o primeiro Raio-X, no sábado (27), mostrava um comprometimento de uns 30% do pulmão. Ela iniciou o tratamento recebendo o oxigênio e toda a medicação necessária. Porém, na segunda-feira (01), o Raio-X já apresentou um comprometimento de aproximadamente 80% do pulmão com o chamado ‘vidro fosco’. Perguntei ao médico se havia reversão, e ele me disse que a situação era bem grave, mas que iria fazer todo o possível. Naquele momento, comecei a ficar aflito. Havia levado minha Bíblia, e foi nela que me apeguei; abri em Mateus 8:2, onde um leproso disse para Jesus que se quisesse curá-lo, Jesus curaria, e o Senhor disse: ‘Quero, sê limpo’. Aquilo me deu força e confiança que Jesus estava acompanhando toda a situação, e me levou a orar pedindo ‘Senhor, se quiser curar minha mãe, cure-a’”, relata.

Adão conta que caiu na realidade quando começou a ver pessoas morrendo ali, junto deles, jovens e idosos, pessoas intubadas, cuja a evolução da gravidade da infecção era assustadoramente rápida. “Testemunhei todo o esforço e dedicação daqueles médicos e enfermeiros: eles estavam dando o melhor, mas a infecção, muitas vezes, se mostrava mais forte. Naquele lugar, todo o ego, autossuficiência, vaidade, são jogados ao chão, e percebemos o quanto somos frágeis e passageiros. A qualquer momento que houvesse vaga, minha mãe poderia precisar ser intubada, pois não estava conseguindo manter um bom nível de saturação, e nesse processo, as chances de ela resistir (por ser uma pessoa idosa, diabética e hipertensa), eram mínimas. A terça-feira foi o dia mais angustiante, devido à imprevisibilidade do que seria necessário fazer; precisávamos nos despedir. Pelo Whatsapp, fiz uma chamada de vídeo para a minha esposa, para que a minha mãe pudesse se despedir dos netos, do meu pai, da nora, enfim, da sua família. Foi um dos momentos mais difíceis”, explica.

 

Firmes na Palavra de Deus

Dona Agripina conta que estava preparada para partir, que fosse feita a vontade do Senhor, se fosse curá-la ou levá-la para a eternidade. “Disse para o meu filho que amava a todos e que fui muito feliz com a família que Deus me deu e por ter a oportunidade de conhecer a Palavra de Deus… estava satisfeita. Expressei meus últimos desejos, como o de que gostaria que os netos aprendessem música para louvar a Deus na Igreja”, relata.

Adão diz que, naquele momento, choraram muito. “Agradeci a ela por tudo o que fez por mim, relembramos bons momentos desde a minha infância, as lutas que passamos, a abracei muito e disse inúmeras vezes que a amava. Agradeci a Deus pela oportunidade que Ele estava me dando de cuidar dela até os últimos momentos. Minha mãe disse que queria ser enterrada com uma camisola branca que fosse até aos pés, como um último desejo. Enviei mensagem aos meus amigos, para ver se alguém poderia me ajudar a providenciar isto: a peça foi confeccionada naquela mesma tarde, sob medida. Apesar da despedida, minha mãe disse: ‘mas eu não vou ficar aqui nesta cama de hospital, ainda tenho uma missão pra cumprir, e Deus vai me levantar’; a fé dela me inspirava muito”, destaca.

Adão intensificou o seu clamor: passava horas à noite orando pela mãe, se ajoelhava ao lado da cama, agarrado à Bíblia, para suplicar a misericórdia do Senhor. “Na quarta-feira (03), a mãe pediu para ajudá-la a sentar na cama; auxiliei e não sei de onde tirou fôlego, mas começou a cantar um louvor que gosta muito; rapidamente, peguei meu celular e comecei a gravar; deu pra ouvir ela cantando por grande parte da ala hospitalar. Em seguida, a saturação caiu muito, e deitou novamente. Os exames eram feitos diariamente, mas o Raio-X seria somente na quarta-feira (04). A saturação se mantinha estável desde o dia anterior. Na quinta-feira bem cedo, fui falar com o médico, e ele me disse que nos últimos exames a mãe havia parado de piorar. Fiquei feliz quando médico escutou o peito dela e disse que o chiado estava diminuindo, e mais feliz quando saiu o resultado do Raio-X daquele dia: houve uma reversão do comprometimento do pulmão para cerca de 50%. Glorifiquei tanto, chorei de alegria, e disse ‘eu sirvo a um Deus vivo e fiel!’. No sábado (05), a mãe já estava demonstrando mais força e o médico pediu se ela queria ir para casa continuar o tratamento. Obviamente que a resposta foi sim!”, relata.

 

Vitória em Jesus

Adão enfatiza que foi um período de muita luta. “Presenciei coisas impactantes, como o falecimento de pessoas que estavam bem ali na minha frente. Tive a oportunidade de falar de Jesus para uma senhora que estava internada e muito angustiada; fiz o apelo para que ela recebesse o Senhor Jesus como único e suficiente Salvador de sua alma, li trechos da Escritura e orei por ela em seus últimos momentos de vida. Estava com muito medo, afinal estava em tempo integral em um local de alto risco de contaminação, preocupado com o que aconteceria se eu também pegasse aquele vírus e ficasse doente. Mas Deus me deu coragem e me livrou dessa doença”, finaliza.

 

Uma gestante com Covid!

Araci Mirian Kohlrausch, 42 anos, é casada com Diego Andrei Cristoferi e mãe de Andressa (21), Larissa (17) e Lucas (seis meses). “Pensar num terceiro filho depois de tantos anos trouxe muitas conversas, dúvidas e reflexões. Tinha ciência de toda dádiva que um filho traz, do amor que representa. Colocamos isso nas nossas orações e decidimos aumentar a família e logo fomos agraciados. A alegria tomou conta de todos! As minhas outras gestações foram muito tranquilas; me perguntava: e essa gestação, como será? Algo que nos deixava aflitos era a pandemia, que trazia muitas incertezas. Fomos às consultas, fizemos todos os exames e ultrassons necessários e tudo corria dentro da normalidade, estávamos vivenciando tudo com muita alegria e orando a Deus para que tudo desse certo. O que mudou desta para as gestações anteriores, foi minha disposição, me sentia muito cansada. Em setembro de 2020, fazia muito calor, senti um cansaço extremo… naquele período, meu marido relatou que estava com a rinite atacada e nos dias seguintes, apresentou outros sintomas, como dor de cabeça e muita dor nas costas. No dia seguinte, ao tomar café no trabalho, percebeu que estava completamente sem o olfato, mas o paladar estava normal; ao chegar em casa, logo comentou. Ficamos apreensivos e naquela noite, ele teve febre. Logo pela manhã, agendei uma consulta e meu esposo foi agendar um exame da Covid. Fui até o médico, que nem me examinou para não correr riscos, pois lidava com várias gestantes. Me passou quais os procedimentos que devia tomar. Nossa conversa agora seria somente através de whatsapp; estávamos em isolamento. No final do dia, tive febre, mas graças a Deus não precisei ser medicada”, relata.

Araci conta que, sem saber se era Covid, começaram a luta contra a doença. “No dia seguinte, fomos até a UPA, mencionamos que estávamos com a suspeita da doença, falei da gravidez, era notável que o meu caso era mais preocupante. Conversamos com o médico e marcamos o exame. Meus sintomas eram de cansaço extremo e uma leve dor de garganta até o momento. Era muita aflição, não estava acreditando que podíamos estar com essa doença, tínhamos tomado tanto cuidado. O choro tomou conta, pedia pra Deus proteger minha família, me proteger e principalmente esse bebê que estava no ventre. Busquei informações na internet, queria saber se podia prejudicar o nenê, mas as informações eram mínimas pelo fato da doença ser recente. Na segunda-feira, saiu o resultado do Diego: positivo! Eu ainda não queria acreditar! Terça saiu meu resultado: era Covid. Nossas súplicas aumentaram mais ainda e pedimos orações para os irmãos da fé. Na segunda semana, tive dois dias de muita falta de ar, um dos piores momentos, mas graças a Deus, passou”, relembra.

 

Mais desafios… e vitórias!

Em dezembro, ela teve diabetes gestacional. “Mais um momento de cuidados, tive que ‘cortar’ totalmente o consumo do açúcar e farinha branca para não trazer riscos. No dia primeiro de janeiro pela manhã, percebi que algo estava errado; deitei novamente e mais uma vez fiquei preocupada. Durante o dia, fiquei deitada, à tarde fomos ao médico. Na consulta, o médico nos disse que a bolsa tinha rompido parcialmente (bolsa rota). Tomei uma injeção para amadurecer os pulmões do bebê, visto que o parto certamente seria antecipado. Indicou que eu ficasse somente deitada, estava de 32 semanas. De madrugada passei mal, voltei ao hospital, ficando internada por dois dias. Tomei todos os cuidados, sendo acompanhada constantemente pelo Dr. Marcos Baptista de Campos, que foi sempre muito atencioso e nos transmitiu confiança naquele momento delicado. No dia 12 de janeiro, fomos encaminhados a um hospital de Cascavel, para que o parto fosse realizado. Em conversa com o médico de lá, ele disse que atendeu mais gestantes que tiveram Covid e que essa doença provavelmente teria antecipado os partos. Graças a Deus, Lucas Andrei nasceu perfeito e saudável. Com 2,235 quilos e 43 centímetros, era pequenino, mas muito abençoado. Foi uma gestação que causou grande preocupação, mas com a graça divina, o nosso pequeno e lindo milagre alegra os nossos dias. Como todo bebê prematuro, ele necessitou de muitos cuidados. Hoje está forte, saudável, crescendo… e nossas orações são para que Deus proteja e que cresça em graça e sabedoria. Foi um período difícil e lindo ao mesmo tempo: grandes foram as vitórias, nos aproximamos mais do Criador. Deus representa a minha força, por muitas vezes fraquejei, tive dúvidas, medo, mas coloco tudo em Suas mãos; minha oração sempre termina pedindo que Sua vontade seja feita. E foi da vontade Dele eu ter um lindo menino em meus braços, mais um filho para amar por toda a vida. ‘Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco’. 1 Tessalonicenses 5:18”, finaliza.

 

Fé e confiança em Deus

O pastor Bruno Zastrow (63), da Igreja Missão Jesus Cristo, de Marechal Cândido Rondon, e a esposa Marlene (67), também foram contaminados pelo coronavírus. “Mesmo antes da infecção, entendíamos que a pandemia é uma realidade que está aí, mas sempre confiamos em Deus, como diz em Efésios 6:13: ‘Devemos nos armar com a armadura de Deus, para podermos vencer nos dias maus’. Sabíamos que poderia acontecer conosco, mas sempre confiamos em Deus e jamais entramos em pânico. Nossa confiança está no Senhor e se viesse a acontecer algo mais grave, estamos seguros em Deus que Ele está conosco e nos protege”, relata o pastor.

Dona Marlene relata que foi infectada por primeiro, quando teve contato com uma pessoa que apresentava sintomas gripais, no dia 13 de fevereiro. “Naquele mesmo dia, em programação da igreja, lembro que declarei: ‘Eu não temo essa doença’. Contudo, quatro dias após, passei a ter alguns sintomas: forte dores de cabeça e mal-estar, e logo veio o pensamento: ‘será que é?’. Procuramos ajuda médica, fizemos exames e fomos medicados. Mesmo com os remédios, a febre não cessava, e no oitavo dia, já com o resultado positivo para Covid, comecei a apresentar manchas vermelhas pelo corpo. Retornamos à UPA, quando em consulta médica, foi diagnosticado que estava também com dengue, o que foi confirmado com exames”, destaca.

O casal ficou em isolamento domiciliar, sendo medicado e tomando todos os cuidados, inclusive, sendo monitorado diariamente pela equipe da saúde do município. “Não tive medo de que aconteceria algo mais grave; estava muito seguro de que iríamos sair bem de tudo isso… e vencemos! ‘Se Deus é por nós, quem será contra nós?’ Romanos 8:31. Cremos que, como nós estamos nas mãos de Deus, e entregamos nossa vida ao Senhor, não precisamos temer. Em Romanos 8:37 diz: ‘Em todas estas coisas somos mais que vencedores’. Se eu sou um vencedor, em Cristo Jesus, não há o que temer, não tem porque eu ficar com medo, porque tratamento necessário não vai ser simplesmente algo que o homem vai definir, mas isto já está preparado por parte de Deus de antemão, e sempre vou ser vencedor”, enfatiza o pastor Bruno.

 

Deus é a nossa segurança

Com relação às atividades pastorais, Bruno destaca que Deus põe Sua mão em cada momento, e que justamente no período em que foram afetados pela doença, no município havia um decreto que impedia as atividades presenciais nas igrejas, então não tiveram problemas com relação a esse fator, contudo, enfatiza que caso fosse necessário, outras pessoas da congregação dariam continuidade ao trabalho. “Recebemos muito apoio da igreja, principalmente da liderança, que se colocou à disposição. Temos um grupo de intercessão que ora todas as segundas-feiras à noite na igreja, e em todos os momentos intercediam por nós e por nossa vida. Como é bom termos pessoas que nos amam, que querem que sejamos vencedores. Da mesma forma, os filhos (a filha mora em Sorriso – MT e o filho, em Marechal), se preocuparam e nos prestaram todo apoio necessário”, ressaltam.

O pastor Bruno deixa um recado para todos aqueles que estão passando pela doença: “Talvez você esteja em uma situação até mais grave que a nossa, mas quero dizer que você deve confiar em Deus, porque Ele tem a melhor solução. O Senhor tem a melhor saúde para nós! Confie Nele que você sairá vitorioso! Acredito que tudo isso está acontecendo para nos voltarmos mais a Deus. Em meio a todos estes acontecimentos e incertezas, creio que nossa maior segurança é Deus, o Senhor Jesus!”, finaliza.

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