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Conheça as histórias de Loiva, Solange e Vanusa: mulheres curadas por milagres do Senhor!

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Conheça as histórias de Loiva, Solange e Vanusa: mulheres curadas por milagres do Senhor!

Você acredita em milagres? Você crê realmente que o que é impossível para os homens, é totalmente possível para Deus? Conforme diz o versículo: “Eu lhes asseguro que se alguém disser a este monte: ‘Levante-se e atire-se no mar’, e não duvidar em seu coração, mas crer que acontecerá o que diz, assim lhe será feito. Portanto, eu lhes digo: tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá”. Marcos 11:23,24… ou seja, o Senhor é o Deus do impossível aos olhos humanos!

E foi isso que aconteceu com essas três mulheres: Solange, Vanusa e Loiva, nossas entrevistadas da reportagem especial deste mês em que é realizada a Campanha do Outubro Rosa. Vamos contar um pouco da história destas três guerreiras, que foram curadas de câncer de mama e puderam vivenciar verdadeiros milagres em suas vidas, experimentando da boa, perfeita e agradável vontade de Deus.

Confira e seja edificado! E lembre-se: o Deus que fazia todos os milagres contados nas diversas histórias bíblicas, é o mesmo de hoje e será para sempre!

 

“Sou um milagre”!

Em novembro de 2013, em um banho, Solange Lautharte percebeu que algo não estava certo: notou um nódulo. Decidiu, então, fazer um exame de mamografia e ecografia mamária, pelos quais descobriu que estava com câncer de mama maligno. Receber essa notícia lhe causou medo. Mas, toda a sua fortaleza veio do Senhor. “Quando voltei do hospital Ceonc de Cascavel, com a biópsia em mãos, soube que se tratava de um câncer maligno grau 1. Minha primeira reação, quando cheguei em casa, foi me ajoelhar, chorar e em oração, entregar tudo a Jesus, pedindo que fizesse conforme Sua vontade, não a minha. Abri a Bíblia em Josué 1:9: ‘Não te mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes; porque o Senhor, Teu Deus, é contigo, por onde quer que andares’. Essa Palavra foi injetada direto em meu coração e com todas as minhas forças, decidi que eu iria vencer esta batalha, pois não estava sozinha”, ressalta.

No mês seguinte, dezembro, já passou pela primeira cirurgia… e em janeiro de 2014, pela segunda, para ver se tinha raízes nas axilas. “Graças a Jesus, ali começou o milagre… não tinha nada”, relembra.

 

Como flecha na mão do Arqueiro!

Solange passou por 33 sessões de radioterapia e 33 de fisioterapia e foi totalmente curada. Tomou medicação e teve acompanhamento médico de três em três meses durante sete anos. “Agradeço, primeiramente, a Deus, pelo milagre da cura. Também sou muito grata, de coração, a minha família e a todos que me ajudaram: médicos, irmãos, pastores, parentes, amigos… também agradeço à equipe da Revista Paz, por me permitir essa alegria de poder testemunhar e, em especial, ao meu médico, o Dr. Motter, por sua dedicação, generosidade, sinceridade e nossa amizade. Sei que, pelos médicos, devo aguardar o tempo certo para a liberação do acompanhamento, mas pela mão poderosa do Médico dos médicos, estou curada, pois a Palavra de 2013, de Josué 1:9 foi cumprida. Desejo a cada um que orou e me ajudou, que Jesus abençoe com muita saúde e paz”, ressalta.

Sabendo que periodicamente tinha que ir ao hospital para acompanhamento, Solange conta que pediu sabedoria a Deus, para que fosse capacitada em suas idas ao Ceonc. “Meu desejo é que eu seja uma flecha nas mãos do Arqueiro, enviada a levar Sua Palavra, Seu amor, Sua glória e poder! Assim, pela fé, aceitei e fiz! Deixo um recadinho a você, mulher: se ame, se toque, se cuide! Você é muito preciosa para Deus”, enfatiza.

Ela espera que seu testemunho chegue a pessoas que estejam sedentas do amor do Senhor e que precisam de um milagre. “Toda honra e glória seja somente a Jesus por mais um milagre em minha vida. Sou testemunho vivo que ao lado Dele, sou mais que vencedora! Amém”, finaliza.

 

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“A pior notícia da minha vida”

Vanusa Schulz Ceruti, é casada há 23 anos e mãe de duas meninas. No dia 27/09/2017, recebeu o que considera a pior notícia da sua vida: câncer! Sem estar no grupo de risco, sem ter histórico na família. “Fiquei sem reação na hora. Era perto do meio-dia, lembro que liguei para o meu esposo e só pedi que ele buscasse as meninas na escola, porque eu não iria almoçar. Fui pra casa e caí de joelhos diante de Deus: não consegui falar nada, só chorar! E isso se repetiu por vários dias. Participo da Igreja de Deus desde os meus três anos, tenho uma vida consagrada a Deus… e agora estava ali, sem conseguir nem orar. O sentimento que eu tinha era de morte. Mas Deus é maravilhoso, por vários dias eu só me ajoelhava e chorava, e Ele sempre invadia meu coração com uma paz tão grande que deixava tudo mais leve”, relembra emocionada.

Entre descobrir o câncer e fazer a cirurgia, foram sete dias. “Nisso vejo o cuidado de Deus, porque esse era meu pedido: não esperar muito tempo. No dia em que estava indo marcar a cirurgia, entrei no carro e o CD ligou; havia gravado algumas músicas, mas ainda não tinha ouvido todas, e começou a tocar uma e Deus disse: ‘Essa é pra você!’ Eu chorei, de emoção e alegria! Deus estava cuidando de mim, me segurando em Seus braços; ali tive a certeza de que tudo ficaria bem! A música era ‘Deus de detalhes’, do Pr. Lucas: ‘Deus está cuidando de mim, Nos detalhes cuida de mim, O seu amor é sobrenatural, E faz com que eu me sinta… Especial’”, destaca.

 

“Você é muito especial…”

No dia 03/10/2017, foi realizada a cirurgia para retirada do tumor; em 29/11, a primeira quimioterapia vermelha; em 12/12, começou a queda dos cabelos. “Fiquei decepcionada e disse: ‘Deus, achei que era especial, por isso não ficaria careca’. Ele me respondeu: ‘Como vou te usar de exemplo? Você é muito especial e todos sabem disso. Se o seu cabelo não cair, as outras mulheres que tiveram ou terão câncer vão se sentir desprezadas quando seus cabelos caírem’. Então, no dia 16/12, reparti meu cabelo ao meio e minhas filhas cortaram, uma de cada lado, pra não ter briga (Quem tem dois filhos entende! – brinca)… e meu esposo passou a máquina”, explica.

Em 15/01/2018, houve a colocação do port-a-catch. Fez 4 quimioterapias vermelhas, a cada 21 dias…12 brancas, uma por semana… e 30 sessões de radioterapia, todos os dias. “Foi fácil? De maneira nenhuma! Mas, temos que observar as coisas boas do nosso dia: tem dias que são mais fáceis, mas em outros, temos que nos esforçar pra achar algo bom no que pensar. Desde o começo dessa fase eu me propus a duas coisas: 1 – Dizer SIM pra tudo (no sentido de me convidarem pra sair); 2 – Achar algo bom para agradecer todo dia: começava a passar mal 48 horas depois da quimioterapia, aí parecia que eu iria morrer: mal estar, cansaço excessivo, muita dor no corpo, como se estivessem separando meus ossos da carne… descobri que se eu ficasse quietinha, deitada, as reações eram menores… mas o problema era ficar deitada, sem fazer nada, nem ler podia porque dava tontura! Como tinha proposto achar algo de bom, pensava: ainda bem que posso ficar aqui deitada, que tenho minha família pra me ajudar… também aproveitei para assistir séries e filmes que não me dava o tempo”, ressalta.

 

Fé em ação!

Vanusa brinca que ela é a “mulher dos bilhetes”. Tem sempre lembretes colados pela casa e trabalho… e tem três bem especiais que a acompanharam naquele período difícil: “Uma frase que colei no meu guarda-roupas: ‘Não permita que a sua dor deforme o que Deus é em você – Não é fácil… mas também não impossível!’ Na minha cama colei esse e repetia pra mim mesma: ‘Glória a Deus, pois pelas pisaduras de Jesus eu estou sarada! Ele levou de mim toda enfermidade e doença!! Eu sou forte no Senhor e no Seu poder! Eu sou curada, plena, próspera e mentalmente saudável! Amém!’ E esse versículo, que é maravilhoso e me acompanha desde minha formatura do Seminário: ‘Não te mandei Eu? Se esforce e tenha bom ânimo; não pasme nem te espantes, porque o Senhor Teu Deus é contigo por onde quer que andares’. Josué 1:9”, enfatiza.

 

O valor da amizade…

E o que seria da nossa vida sem amigos? “Tenho amigos excepcionais! Gosto da frase: ‘Deus não envia anjos, Ele já nos deu os amigos’. Não que Deus não possa enviar anjos, Ele é Deus e faz o que quiser, mas acho que Ele prefere usar os amigos! Às vezes, precisamos ser o apoio de alguém e isso é maravilhoso. Mas, outras vezes, somos nós que precisamos dos amigos. Se você está passando por um momento difícil, aproveite os amigos que tem! Não se sinta culpada por pedir ajuda… e seu tempo de ser uma ajuda vai chegar… você poderá retribuir! Eu aprendi e reaprendi muitas coisas nesse tempo difícil. Mas algo extraordinário, que me marcou bastante, foi que eu sempre tive baixa autoestima; detestava chamar a atenção, não gostava de lugares públicos, muita gente… então imagina ter que sair de lenço: chamar a atenção é pouco! As pessoas olham… olham de novo e de novo… não é culpa delas, é natural olharem, a gente também olha! Mas quero dizer que eu consegui! Como tinha proposto dizer SIM, tive que sair de casa. E Deus me tratou de uma maneira sobrenatural! Não entendo como Deus me transformou em uma pessoa confiante justamente nesse período da minha vida em que eu estava mais fragilizada. Não entendo, mas com certeza aceito, pois sirvo ao Deus do impossível”, ressalta.

 

Pra hoje…

“É meio bizarro dizer isso, mas graças ao câncer, hoje sou uma pessoa melhor, digo sempre que sou uma versão minha melhorada! Foi ou está sendo fácil? De maneira nenhuma! Mas aprendi a viver um dia por vez, a vencer uma dificuldade por vez, a orar mais e melhor, a realmente viver pela fé, a valorizar todo dia como sendo um presente especial, e por aí vai… hoje, por mais estranho que ainda acho dizer isso, mas agradeço a Deus por ter tido câncer! Deus fala com a gente de várias maneiras… eu sei disso, porque Ele fala comigo”, finaliza Vanusa.

 

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Desespero e medo!

O dia 06 de julho de 2015 será para sempre lembrado por Loiva Peters. Era um domingo de manhã e ao tomar um banho, percebeu um caroço enorme no peito! “Fiquei muito assustada, chamei meu marido Vanderlei e ele orientou: vamos logo ao médico. Já no dia seguinte, marquei uma consulta; a ginecologista me acalmou, dizendo que deveria ser um caroço porque iria menstruar em alguns dias… mas, não fiquei tranquila. Isso realmente me incomodou. Então, fui me consultar com uma mastologista: fizemos exames e infelizmente o que eu imaginava se constatou: eu estava com câncer! Logo fui encaminhada para um hospital de Cascavel e após biópsia, descobriu-se que era um câncer maligno, muito invasivo. Com o diagnóstico em mãos, veio o desespero! O que fazer? O que vai acontecer? Chorei muito e fiquei sem chão! Parecia que não havia uma luz no fim do túnel! Resolvi ligar para uma amiga, a Mari Silva… ela foi comigo até a Igreja Assembleia de Deus, onde, juntamente com o pastor Vicente Mariano, tive muito apoio. Eu não conseguia me acalmar. Nunca vou esquecer aquele dia: o pastor Vicente perguntou: ‘Loiva, você tem fé e crê que Deus pode te curar?’. Respondi: ‘Tenho fé, mas não tenho certeza’. Ele sorriu e disse: ‘Gosto de pessoas sinceras’. E orou por mim, profetizando cura sobre a minha vida. Naquele momento, o desespero foi embora e senti paz”, relembra emocionada.

Ela comunicou seus familiares, colegas de trabalho e alguns amigos e recebeu muito apoio e força. Em sua família, só não contou para a sua mãe, que morava no Paraguai e já estava com 89 anos. “Logo depois da primeira sessão de quimioterapia, fui visitar ela e não falei nada. Fui no início, antes que meu cabelo caísse, para que ela não percebesse que estava me tratando de câncer. Passei alguns dias curtindo a minha mãe. Durante o meu tratamento, ela faleceu sem saber que eu estava doente… e eu nem pude ir ao velório, pois estava muito debilitada”, relembra.

 

Posicionamento na fé

Após 20 dias da descoberta, Loiva passou por cirurgia para a retirada do nódulo. “Depois da cirurgia, fui comunicada que faria 36 sessões de quimioterapia e 32 de radioterapia. Não me explicaram os ‘tipos’ de ‘quimio’ que seriam… eu só ouvi aquele número e na hora pensei: ‘não vou aguentar tudo isso’. Mas, me firmei em Deus e resolvi encarar o que fosse necessário para ser curada”, destaca.

Já na primeira sessão de quimioterapia, Loiva teve um problema: uma veia “furada”. Teve que colocar um cateter e ficou internada por sua imunidade estar muito baixa. “Fiquei dias lá, num quarto, desanimada. Minha imunidade não aumentava e estava muito triste, pois no quarto ao lado tinha uma mulher em estado terminal, que gritava de dor 24h por dia. Era muito desesperador aquilo tudo! Foi então que eu me posicionei na fé: orei de coração para Deus e pedi que aumentasse a minha imunidade e me desse uma nova chance para viver! De maneira sobrenatural, a situação mudou: tomei um medicamento diferente e minha imunidade aumentou! Pude então, seguir com o tratamento”, explica.

Loiva conta que não foram dias fáceis, mas que com a ajuda da família, principalmente do seu marido Vanderlei e de amigos e a oração de pessoas que ela nem conhece, tudo foi se ajustando e dando certo. “O ‘Vande’ se ajoelhava e orava por mim. Ele me deu muita força. Amo muito ele! Naqueles momentos, entendi a promessa que fizemos em nosso casamento: ‘na saúde e na doença’… o Vande honrou essas palavras e é o meu porto seguro”, conta.

 

Uma nova vida

Antes de adoecer, Loiva conta que não tinha se posicionado firme em sua fé. “Com todo esse processo de tratamento, me firmei na fé! Entendi a Palavra de Deus realmente. Participei de muitos cursos na Igreja, busquei conhecimento na Bíblia e fui realmente tocada pelo Senhor. A minha vida mudou completamente! Amadureci muito e percebi que Deus cuidou de mim em cada instante. Ele me curou e me sustentou em cada momento de desespero e dor. Fui restaurada, como um vaso quebrado: ‘Contudo, Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas mãos’. Isaías 64:8. Sou muito grata a Ele pela minha vida e por ter me dado uma nova chance. Só tenho a agradecer a cada um que orou por mim e dizer que se você está passando por alguma dificuldade, firme-se em Deus, que Ele sabe de todas as coisas e tem planos muito maiores e melhores que os nossos”, finaliza.

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